“Os livros distribuídos pelo MEC estão sempre preocupados com doutrinas e pouco atentos em ensinar os estudantes conhecimentos básicos, consagrados e adequados ao ensino que se pretende como alavanca do desenvolvimento econômico e social de milhões de brasileiros. Mais uma vez, no lugar de ensinar, vão rebaixar tudo à ignorância. Estão jogando a toalha. Isso demonstra falta de competência para ensinar”, disse Rogério Marinho.
Para o parlamentar, os livros didáticos não podem contar teorias acadêmicas, como no caso do uso da norma falada do português como a correta, em detrimento da norma culta. Segundo Rogério, os materiais entregues aos estudantes brasileiros não podem “refletir irresponsavelmente as teses em disputas típicas do meio universitário”, o que só “contribui para a péssima formação dos nossos alunos”.
O potiguar, que é coordenador da bancada do PSDB na Comissão de Educação e Cultura da Câmara, considera ainda indispensável ensinar a norma culta para todos os brasileiros. “Aliás, esta é a verdadeira libertação social”, completou.
Rogério acredita que os testes nacionais e internacionais sobre educação mostram que o Brasil deve reforçar o ensino do português aos jovens estudantes. “Isto é o bom senso, e este deve prevalecer em todas as circunstâncias pedagógicas. São com esforço e com verdadeira distribuição do saber douto e culto que iremos combater pobreza, desigualdades e construiremos as bases de um sólido desenvolvimento no país”.
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