O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) requisitou à Polícia Federal a instauração de inquérito policial para apurar a morte do advogado Anderson Miguel, réu colaborador na ação penal envolvendo a Operação Hígia.
A requisição deve-se à possibilidade da motivação do crime ter relação com as declarações dele no referido processo criminal.
Anderson Miguel foi denunciado pelo MPF/RN em abril de 2009, juntamente com outras 14 pessoas, acusadas de cometer os crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, peculato, tráfico de influência e crimes contra a lei de licitações.
De acordo com a denúncia, a organização criminosa era responsável pela contratação e prorrogação fraudulenta de contratos firmados por determinadas empresas para a prestação de serviços de terceirização de mão-de-obra a órgãos públicos do estado, entre os anos de 2005 e 2008.
A requisição deve-se à possibilidade da motivação do crime ter relação com as declarações dele no referido processo criminal.
Anderson Miguel foi denunciado pelo MPF/RN em abril de 2009, juntamente com outras 14 pessoas, acusadas de cometer os crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, peculato, tráfico de influência e crimes contra a lei de licitações.
De acordo com a denúncia, a organização criminosa era responsável pela contratação e prorrogação fraudulenta de contratos firmados por determinadas empresas para a prestação de serviços de terceirização de mão-de-obra a órgãos públicos do estado, entre os anos de 2005 e 2008.
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